Consola:
- PlayStation 4 Pro
- Razer Raiju Controller
- Razer Leviathan Sound System
PC:
- Keyboard Razer Epic Chroma
- Mouse Razer Naga Epic Chroma
- Monitor AOC U3277PWQU
Mobile:
- LAIQ Glow
Aqui está a análise em vídeo!
Call of Duty regressa à Segunda Guerra Mundial, o conflito
com o qual esta série se tornou famosa. Será o regresso que os fãs pediam?
Ao fim de sete ou oito horas na campanha principal, uma
coisa é certa, este é um jogo sobre a amizade entre os sodados. A forma como
confiamos a nossa vida nos companheiros e a responsabilidade que temos perante
as vidas deles. Tal nota-se durante todo o enredo, mas também durante as
missões com os nossos companheiros a ajudarem-nos com recursos, desde packs de
vida, granadas ou balas. É um jogo de equipa e merece ser visto dessa forma.
Merece ser jogado no nível mais alto onde sentimos que nada pode falhar. Que eles
eles dependem de nós e nós dependemos dele. Claro que no geral a história do
jogo é já bem batida, mas nenhum jogo a ofereceu com a intensidade desta
campanha. É verdade que é curta, dura umas sete a nove horas, mas a intensidade
e o design das missões está muito bem conseguido. O conjunto de personagens é
dos melhores que CoD teve nos últimos anos e o enredo tem muito a ganhar com
isso.
Em termos gráficos é um jogo intenso, sem as brutais
texturas de outros colossos, mas com a intensidade que poucos conseguem ter. Os
movimentos de alguns personagens estão um pouco mecanizadas durante o gameplay,
mas as cut-scenes estão muito boas e tudo força a intensidade, principalmente o
design dos cenários e os muitos detalhes que estamos sempre a encontrar.
O grande trunfo do jogo está nos efeitos sonoros, mesmo
muito bons. Tiros, gritos, explosões, tudo está muito bom e ajuda a criar um
ambiente fantástico!
Para além do modo Campanha, CoD volta a ter o multiplayer e
o modo Zombies. No modo Zombies temos mais estratégia. É preciso conhecer melhor
os cenários e também os tipos de zombies que iremos enfrentar. Torna-se num
jogo mais pensado e menos baseado na simples necessidade de se dar tiros
certeiros. O modo Zombie é bastante gratificante em termos de prémios, sendo
viciante voltar a repetir as missões para se ganhar novos prémios para mais
tarde usarmos. Aliás, estes prémios que ganhamos, se forem usados nos momentos
certos, tornam o jogo muito melhor, dando-nos vantagens significativas.
No multiplayer CoD está melhor do que em anos anteriores.
Mais agressivo, mais inteligente e pedindo um maior estudo dos cenários, quer
seja nos combates em espaços muito amplos, ou noutros muito pequenos. É
interessante ver como é agradável regressar a esta era, com menos tecnologia e
dependendo menos de armas e armaduras. Os bónus são constantes e tornam o jogo dinâmico,
com as classes a serem mais diferentes do que o normal e com uma boa estratégia
no design para que as missões de invasão ou defesa sejam distintas.
Claro que os modos multiplayer não estão muito diferentes do
normal, mas estão dinâmicos e ganham bastante com o quartel general em que
podemos treinar, fazer combates um contra um e ver outros jogadores a treinar.
Globalmente este é um dos melhores CoD dos últimos anos.
Regressar à Segunda Guerra faz a diferença e tanto o multiplayer como o modo
Zombies está melhor do que antes. Intenso e frenético, liguem as vossas colunas
de som e preparem-se para uma experiência sempre em grande.
Jogabilidade - 87
Gráficos - 86
Som - 93
Enredo - 80
NOTA FINAL - 85
Luís Pinto
Sem comentários:
Enviar um comentário