Consola:
- PlayStation 4 Pro
- Razer Raiju Controller
- Razer Leviathan Sound System
PC:
- Keyboard Razer Epic Chroma
- Mouse Razer Naga Epic Chroma
- Monitor AOC U3277PWQU
Mobile:
- LAIQ Glow
A Way Out é uma espécie de Prison Break em modo co-op. É uma experiência diferente, focada numa jogabilidade que apenas funciona quando jogada em conjunto e que vale a pena!
Em primeiro lugar é preciso indicar que apenas precisam de ter um jogo para que duas pessoas o joguem. Basta escolher um amigo e avançar na história. Com o ecrã quase sempre dividido em dois, o jogo acaba por funcionar muito melhor do que parece à primeira vista. Com cada personagem, Vicent e Leo, a terem características diferentes, as suas habilidades irão moldar a nossa forma de jogar, tal como acontece nos diálogos. São várias as vezes em que as nossas decisões e ações irão alterar a história e cada personagem terá maneiras diferentes para a executar. O mesmo diálogo será diferente consoante quem irá falar em certo momento. Num momento de decisão, cada personagem terá a sua teoria sobre como avançar, e teremos sempre de escolher.
E assim avançamos por um enredo realizado para parecer um filme. Com constantes flashbacks, vamos conhecendo as personagens e percebendo porque forma parar a uma certa situação. Com uma amizade bem criada, é verdade que alguns diálogos parecem fora do contexto, mas todo o jogo é criado para fortalecer uma ligação entre personagens, levando a que essa mesma ligação se sinta nos jogadores. É a cooperação que fará a diferença neste jogo. Estratégia, planeamento e conhecimento das habilidades da personagem é o que nos faz avançar, tornando a jogabilidade realista e bem adaptada. Os desafios feito estão bem construídos para que essa cooperação exista e o resultado é um jogo único com uma história que no fim se torna marcante.
E é a história que junta toda esta jogabilidade em algo coerente. Foram várias as situações em que o enredo nos leva a uma maior ligação emocional e a sabermos como o nosso amigo irá jogar. E é ao criar-se essa união que o jogo se torna melhor, quer nos momentos mais tensos, quer nos momentos mais cómicos. Quando falharmos iremos rir, iremos protestar, e tudo isso é a experiência de jogo que se tenta criar. No final, a sensação que temos é que não foram estes personagens a conseguir fazer algo, fomos nós.
A Way Out tem pontos fracos e outros em que está na média, como por exemplo em grafismo e som não é fantástico, mas é bastante competente. O ritmo por vezes oscila demasiado entre os momentos sérios e outros que pouco oferecem à história, e os vários momentos de QTE podem não ser do agrado de toda a gente, mas, globalmente, este é um jogo que deve ser jogado, pela experiência singular e bem criada que oferece. Se gostam de jogos co-op, então devem dar uma vista de olhos a este jogo!
Em primeiro lugar é preciso indicar que apenas precisam de ter um jogo para que duas pessoas o joguem. Basta escolher um amigo e avançar na história. Com o ecrã quase sempre dividido em dois, o jogo acaba por funcionar muito melhor do que parece à primeira vista. Com cada personagem, Vicent e Leo, a terem características diferentes, as suas habilidades irão moldar a nossa forma de jogar, tal como acontece nos diálogos. São várias as vezes em que as nossas decisões e ações irão alterar a história e cada personagem terá maneiras diferentes para a executar. O mesmo diálogo será diferente consoante quem irá falar em certo momento. Num momento de decisão, cada personagem terá a sua teoria sobre como avançar, e teremos sempre de escolher.
E assim avançamos por um enredo realizado para parecer um filme. Com constantes flashbacks, vamos conhecendo as personagens e percebendo porque forma parar a uma certa situação. Com uma amizade bem criada, é verdade que alguns diálogos parecem fora do contexto, mas todo o jogo é criado para fortalecer uma ligação entre personagens, levando a que essa mesma ligação se sinta nos jogadores. É a cooperação que fará a diferença neste jogo. Estratégia, planeamento e conhecimento das habilidades da personagem é o que nos faz avançar, tornando a jogabilidade realista e bem adaptada. Os desafios feito estão bem construídos para que essa cooperação exista e o resultado é um jogo único com uma história que no fim se torna marcante.
E é a história que junta toda esta jogabilidade em algo coerente. Foram várias as situações em que o enredo nos leva a uma maior ligação emocional e a sabermos como o nosso amigo irá jogar. E é ao criar-se essa união que o jogo se torna melhor, quer nos momentos mais tensos, quer nos momentos mais cómicos. Quando falharmos iremos rir, iremos protestar, e tudo isso é a experiência de jogo que se tenta criar. No final, a sensação que temos é que não foram estes personagens a conseguir fazer algo, fomos nós.
A Way Out tem pontos fracos e outros em que está na média, como por exemplo em grafismo e som não é fantástico, mas é bastante competente. O ritmo por vezes oscila demasiado entre os momentos sérios e outros que pouco oferecem à história, e os vários momentos de QTE podem não ser do agrado de toda a gente, mas, globalmente, este é um jogo que deve ser jogado, pela experiência singular e bem criada que oferece. Se gostam de jogos co-op, então devem dar uma vista de olhos a este jogo!
Jogabilidade - 86
Gráficos - 82
Som - 76
Enredo - 81
NOTA FINAL - 78
Luís Pinto
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