Developer: Polyarc
Consola:
- PlayStation 4 Pro
- Razer Raiju Controller
- Razer Leviathan Sound System
PC:
- Keyboard Razer Epic Chroma
- Mouse Razer Naga Epic Chroma
- Monitor AOC U3277PWQU
Mobile:
- LAIQ Glow
Moss é um daqueles jogos que imediatamente apreciamos. Para ser jogado em exclusivo com o Playstation VR, este é um jogo que quebra barreiras e eleva a fasquia do que pode ser um bom jogo de realidade virtual. Uma agradável surpresa.
Comecemos pela parte mais fraca do jogo, o seu enredo. Aqui devo ser claro, o enredo está bem conseguido, encaixa muito bem no jogo, nas personagens e no que deveremos fazer. É uma história suave, bonita e que nos leva a criar uma ligação bastante forte com este ratinho branco que iremos controlar. Globalmente, e com um ritmo interessante durante as 5 a 6 horas de jogo, apenas falha por acabar demasiado depressa, faltando apenas uma conclusão que me deixasse totalmente satisfeito. A sensação que fica é que a narrativa é acabada à pressa, ou então teremos de ter novo jogo no futuro.
Em tudo o resto, Moss é uma agradável surpresa. Nas componente técnicas o bom trabalho de voz, os efeitos sonoros e a banda sonora encaixam muito bem no jogo, envolvendo-nos perfeitamente neste ambiente e mundo. É fácil "entrar" neste mundo e senti-lo real durante a grande maioria do jogo. É uma capacidade de imersão que muito poucos jogos conseguiram.
Na parte gráfica, Moss está melhor do que poderá parecer à primeira vista. Detalhado, diversificado, cheio de cor, luz e sombras bem criadas, empurram-nos para um mundo de fantasia onde o design é a chave do sucesso. Com uma visão de 360 graus, não existem falhas a apontar, tirando o facto de por vezes terem de calibrar o VR novamente. Mesmo quando nos aproximamos de um objeto ou do nosso personagem, graficamente o jogo responde bem, sendo do melhor que já vi num VR mesmo tendo em conta que o design não tenta ser realista, mas sim como um livro de aventuras que ganhou vida.
Na jogabilidade Moss tem o seu maior trunfo. Será um desafio até dominarmos os controlos, até porque teremos de fazer coisas muitos diferentes com cada mão, o que ao início até poderá ser cómico. Moss não é um jogo que tenta ser difícil. Os nossos inimigos são fracos, mas tornam-se um desafio quando são muitos. Se aliarmos a isso o facto de termos de lutar e resolver puzles ao mesmo tempo, então existe aqui uma boa necessidade de dominarmos os comandos.
Gostei bastante da forma como os puzles encaixam nos controlos e neste mundo. Gostei da sensação de escala, do fantástico design gráfico, do ambiente sonoro. É fácil gostar deste jogo e é fácil perceber que poucos jogos conseguiram tornar o VR tão mágico. Podemos, ou não, gostar do género, mas é inegável que Moss elevou a fasquia da realidade virtual, e mesmo sendo um jogo pequeno, é uma experiência que não se esquece.
Comecemos pela parte mais fraca do jogo, o seu enredo. Aqui devo ser claro, o enredo está bem conseguido, encaixa muito bem no jogo, nas personagens e no que deveremos fazer. É uma história suave, bonita e que nos leva a criar uma ligação bastante forte com este ratinho branco que iremos controlar. Globalmente, e com um ritmo interessante durante as 5 a 6 horas de jogo, apenas falha por acabar demasiado depressa, faltando apenas uma conclusão que me deixasse totalmente satisfeito. A sensação que fica é que a narrativa é acabada à pressa, ou então teremos de ter novo jogo no futuro.
Em tudo o resto, Moss é uma agradável surpresa. Nas componente técnicas o bom trabalho de voz, os efeitos sonoros e a banda sonora encaixam muito bem no jogo, envolvendo-nos perfeitamente neste ambiente e mundo. É fácil "entrar" neste mundo e senti-lo real durante a grande maioria do jogo. É uma capacidade de imersão que muito poucos jogos conseguiram.
Na parte gráfica, Moss está melhor do que poderá parecer à primeira vista. Detalhado, diversificado, cheio de cor, luz e sombras bem criadas, empurram-nos para um mundo de fantasia onde o design é a chave do sucesso. Com uma visão de 360 graus, não existem falhas a apontar, tirando o facto de por vezes terem de calibrar o VR novamente. Mesmo quando nos aproximamos de um objeto ou do nosso personagem, graficamente o jogo responde bem, sendo do melhor que já vi num VR mesmo tendo em conta que o design não tenta ser realista, mas sim como um livro de aventuras que ganhou vida.
Na jogabilidade Moss tem o seu maior trunfo. Será um desafio até dominarmos os controlos, até porque teremos de fazer coisas muitos diferentes com cada mão, o que ao início até poderá ser cómico. Moss não é um jogo que tenta ser difícil. Os nossos inimigos são fracos, mas tornam-se um desafio quando são muitos. Se aliarmos a isso o facto de termos de lutar e resolver puzles ao mesmo tempo, então existe aqui uma boa necessidade de dominarmos os comandos.
Gostei bastante da forma como os puzles encaixam nos controlos e neste mundo. Gostei da sensação de escala, do fantástico design gráfico, do ambiente sonoro. É fácil gostar deste jogo e é fácil perceber que poucos jogos conseguiram tornar o VR tão mágico. Podemos, ou não, gostar do género, mas é inegável que Moss elevou a fasquia da realidade virtual, e mesmo sendo um jogo pequeno, é uma experiência que não se esquece.
Jogabilidade - 85
Gráficos - 81
Som - 83
Enredo - 74
Enredo - 74
NOTA FINAL - 83
Luís Pinto
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